Domingo calmo como sempre. Agradável como nunca.
Uma brisa suave atravessa o apartamento e junto com os raios de sol que entram pela janela deixam o cenário perfeito para o Grateful Dead que está tocando.
Passaros planam acima das simpáticas e velhas árvores que dançam ao som do meu som.
Como amos essas árvores, seus vários galhos que erguem-se num perfeito caos. Seus milhões de folhas que me deixam pasmo pela complexidade do desenho que formam. Suas diferentes cores que se misturam numa harmonia sem par.
Não me canso de olhar pela janela, em meio ao caos urbano uma ótima fuga logo ali ao lado.
Como amo essas árvores.
domingo, 28 de outubro de 2007
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3 comentários:
Não sei como a sociedade troca os bens da vida por uns valores que não tem nada a ver...
Melhor coisa do mundo é subir numa arvore, comer uma manga, dar uma cagadinha...
Apesar dos tons pesados e obscuros do seu blog, esse texto me trouxe um sensação muito boa. Não assim como o GIl Brother, mas enfim. A Natureza é a puta simplicidade caótica. Tipo, a parada amis foda que tem. No fim você vê que as árvores e tudo o mais seguem a razão áurea, concito básico de perfeição.
puta não, pura, sempre confundo
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